O objetivo da equipe era procurar materiais "mais impermeáveis à deformação ou fracasso". O resultado final seria um colete melhor, mais forte e mais leve para soldados e policiais, além de melhor proteção para materiais sensíveis sujeitos a objetos em movimento rápido, como aviões, trajes espaciais e satélites.
Os pesquisadores analisaram um material de poliuretano complexo que, em testes de laboratório, foi capaz de parar uma bala de 9 mm. Quando penetrado por um pequeno projétil a uma velocidade elevada, não só o material fundido parou o objeto como selou o buraco que ele havia feito. "Não há lesões macroscópicas, o que significa que o material não falhou, nem rachou", disse o pesquisador Ned Thomas.
As camadas de um nanômetro de espessura do material mostraram que ele tem a capacidade de se deformar sem quebrar. Essencialmente, qualquer coisa disparada ao material não resultaria em nenhum estilhaço, o que significa que, se for implementado no vidro, por exemplo, o impacto de balas não o quebrariam ou rachariam, mas sim derreteriam em torno da bala causando apenas ligeira deformação do vidro.
"[As camadas] contam a história da evolução da penetração do projétil e nos ajudam a compreender quais os mecanismos que, em nanoescala, podem ocorrer para termos tal material de proteção leve e de alto desempenho", explica.
Ao estudar múltiplos impactos, a equipe descobriu que o material é 30% mais resistente a impactos e colisões frontais do que laterais, o que poderia mudar a forma como os materiais de proteção atuais são feitos.
A pesquisa e os experimentos com o novo material ainda estão nos estágios iniciais, então não há previsão para um produto chegar ao mercado.[GizMag, SlashGear, ABCNews, HSW/UOL]
Os pesquisadores analisaram um material de poliuretano complexo que, em testes de laboratório, foi capaz de parar uma bala de 9 mm. Quando penetrado por um pequeno projétil a uma velocidade elevada, não só o material fundido parou o objeto como selou o buraco que ele havia feito. "Não há lesões macroscópicas, o que significa que o material não falhou, nem rachou", disse o pesquisador Ned Thomas.
As camadas de um nanômetro de espessura do material mostraram que ele tem a capacidade de se deformar sem quebrar. Essencialmente, qualquer coisa disparada ao material não resultaria em nenhum estilhaço, o que significa que, se for implementado no vidro, por exemplo, o impacto de balas não o quebrariam ou rachariam, mas sim derreteriam em torno da bala causando apenas ligeira deformação do vidro.
"[As camadas] contam a história da evolução da penetração do projétil e nos ajudam a compreender quais os mecanismos que, em nanoescala, podem ocorrer para termos tal material de proteção leve e de alto desempenho", explica.
Ao estudar múltiplos impactos, a equipe descobriu que o material é 30% mais resistente a impactos e colisões frontais do que laterais, o que poderia mudar a forma como os materiais de proteção atuais são feitos.
A pesquisa e os experimentos com o novo material ainda estão nos estágios iniciais, então não há previsão para um produto chegar ao mercado.[GizMag, SlashGear, ABCNews, HSW/UOL]
por MatheusBiker, fonte: Hypescience
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